Este bolo é diferente de todos os outros que conheço, talvez por causa do ingrediente "estranho"(cremor de tártaro), que o faz ter uma consistência muito característica. Não se assustem com o termo bitartarato de potássio (não é veneno para ratos, não!). Também era uma sobremesa que aparecia muitas vezes na "mesa" da minha infância e adolescência ( e como veem, ainda estou viva e de boa saúde, graças a Deus...)!
- 8 claras
- 1 colher de chá de cremor de tártaro
- 175g açúcar
- 85g farinha
- 1 colher de chá de fermento em pó
- 1/2 colher de chá de sal fino
- 1 colher de chá de baunilha em pó
Ovos moles:
- 8 gemas
- 8 colheres de sopa de açúcar
- 8 colheres de sopa de água
Bater as claras em castelo, juntar o tártaro e em seguida o açúcar, batendo levemente. Deitar a farinha, o sal, o fermento e a baunilha. Levar ao forno, durante 15m, numa forma não untada e deixar sair por si, retirando da forma quando estiver frio. Cobrir com os ovos moles: levar o açúcar com a água ao lume. Deixar ferver até atingir ponto de pérola. Deitar depois o xarope preparado sobre as gemas, previamente misturadas mas não batidas. Levar de novo ao lume, mexendo sempre até engrossar.
Bom apetite!
1 comentário:
Meninos e meninas vamos lá postar receitas, senão só existem receitas minhas. Não foi isso que combinámos...!
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