Arroz de Gambas no Wok

Começamos com coisas simples para treinar a técnica.

Preparação para 2 pessoas (a comer bem)

·         500 gr de camarão descascado (tamanho a gosto)

·         200 gr de arroz gigante (basmati na boa…)

·         3 dentes de alho

·         1 cebola média

·         Azeite (5 colheres de sopa)

·         1 colher de sopa (cheia de pó de caril indiano)

·         1 cálice (50 cl) de Martini Bianco

·         Sal q.b.

·         1 dúzia de pernadas de coentros frescos

Num tacho coloca-se uma boa quantidade de água a ferver (1,5 a 2 litros).  Quando ferver, coloca-se todo o arroz.  Dependendo do tipo de arroz, precisará de cozer entre 12 e 20 minutos.  Um basmati costuma bastar 15 min.  A boa solução é ir provando, tendo o cuidado de não deixar cozer demasiado.  Uma vez no ponto, escorre-se toda a água e reserva-se o arroz (boa solução é usar um escorredor e deixar lá o arroz).

Coloca-se o Wok no lume intenso:  nele se põe primeiro o azeite e logo os camarões.  Quando começam a fritar, junta-se o alho fatiado.  A operação prossegue, mexendo com colher de pau, até começar a alourar (tipo gambas ao alhinho).  Nessa altura junta-se a cebola cortada em “coxas de galinha” (corta-se a meio transversalmente e depois ao alto, de modo que as partes cortadas ficam com formato triangular com uma base de cerca de 1 cm).  Tempera-se com sal a gosto (deve ter-se 

em atenção que o arroz é cozido sem sal).  Quando a cebola começa a amolecer, junta-se o pó de caril e vai-se mexendo para misturar.  (dependendo da “bravura” do pó de caril que se usa, pode valer a pena juntar um pouco de piri-piri moído – esta mistura deve ser um poço spicy).  De seguida, junta-se o martini e mexe-se um pouco mais.  Logo de seguida, junta-se o arroz, misturando suavemente todo o conjunto.  O arroz deve aquecer e ficar bem envolvido com o preparado das gambas.  Nesta fase, juntam-se os coentros picados nas últimas voltas do arroz.

Deve ser servido de imediato à saída do Wok.

Acompanha bem com um vinho branco do Douro.  Para os que estão no estrangeiro, o mais parecido é o Reisling.  No limite, um par de bejecas bem frias também dá.